BLOG DO TH

Eu fico embasbacado com o fato de que existem pessoas que são realmente boas no que fazem. Gente que se destaca no trabalho, na carreira, e parece que tudo o que toca vira algo fora da curva. Enquanto isso, o resto de nós está aqui tentando lembrar onde colocou o celular... que tá na nossa própria mão. A verdade é que a maioria da população do planeta é bem mediana em quase tudo e, infelizmente, acho que estou nesse grupo. Não tô me autodepreciando, só constatando um fato: algumas pessoas se destacam pra caramba, e outras, por mais que tentem, nunca chegam nesse nível. E tá tudo bem. ( Tá tudo bem mesmo? ) Conheço uma moça que é fantástica em quase tudo: super inteligente, culta, fala mais de dois idiomas com fluência, viajada e ainda é gente fina pra caramba. Ou seja, nasceu com o c virado pra lua *. Enquanto isso, eu demoro três dias pra responder mensagem no WhatsApp e erro o uso de "por que" toda vez que escrevo. Claro, nessa reflexão, a gente precisa considerar a constr...

O post de hoje está um pouco mais pesado, com notas de tristeza e decepção, mas acredito que essa reflexão seja necessária. Da mesma forma que pensar sobre isso me trouxe mais maturidade, espero que também possa ser útil para você que me lê agora. Nos próximos dias, prometo voltar com textos mais leves e alegres, que são a essência deste blog. Já precisou ouvir algo negativo sobre você que não merecia? E pior, já teve que lidar com palavras duras vindas de alguém que você ama? Dói, né? Algumas coisas que nos dizem podem machucar profundamente, mas quando vêm de quem mais amamos, é como levar um golpe bem onde já estávamos feridos. A dor se multiplica porque esperamos proteção, não ataques. E diante disso, o que fazer? Explodir, revidar, jogar tudo para o alto? Ou respirar fundo, digerir, refletir e agir com calma e inteligência? Entre esses caminhos, eu escolho a reflexão. Por que essas palavras me atingiram tão forte? Havia verdade nelas ou apenas veneno? Será que sou realmente tão ru...

Mais uma semana doida chegando ao fim. Muita correria, Uber sujo, ônibus lotado… mas sobrevivemos! Obrigado, Deus! No trabalho, consegui entregar uma boa parte do evento que estamos organizando. Aquela sensação de dever cumprido já começa a bater, mas calma lá… o jogo só acaba quando termina. Mudando de assunto, este ano completo 10 anos de casado com o amor da minha vida e já estou quebrando a cabeça para fazer desse dia algo especial. Viagem? Pelo visto, não vai rolar. Mas com criatividade (e um orçamento apertado), dá pra criar uma experiência memorável. Aliás, minha esposa não faz a menor ideia de que eu comecei esse blog. (Risos.) Vou deixar pra ver se ela descobre sozinha… Por enquanto, sigo falando sozinho na internet para aliviar a tensão e organizar as ideias. Essa semana fiz um post no LinkedIn e fiquei feliz com o engajamento. Eu curto compartilhar por lá porque sempre dá para trocar ideia com gente que trabalha na mesma área que eu. E pra fechar a semana com chave de our...

Eu tenho uma playlist no Spotify chamada Brasil Brasileiro , onde reuni músicas que, no meu entendimento, são a essência do Brasil. Mas, muito mais do que isso, são a essência do meu Brasil, do Brasil que existe na minha cabeça. Fui criado numa casa na Baixada Litorânea do estado do Rio de Janeiro, também conhecida como Costa do Sol ou Região dos Lagos. Lá, todos os dias, a gente ouvia muita música. MPB era o som que mais tocava, mas não o único. Essas canções me fazem lembrar de um tempo feliz, quando minha família estava completa, e a vida parecia mais simples. Não sou um cara esotérico, muito pelo contrário. Mas, de acordo com a posição do sol no exato momento em que nasci – 11h45 do dia 15 de julho de 1987, na Avenida Venezuela, 153, no centro do Rio de Janeiro – sou uma pessoa do signo de Câncer. Dizem que cancerianos são fortemente ligados à família e ao passado. Coincidência ou não, eu sou exatamente assim. Talvez por isso essas músicas antigas me transportem para esse lugar da...

Encerrando o fim de semana com aquela sensação gostosa de missão cumprida (e um leve cansaço existencial). Entreguei o site que estava fazendo para um resort na serra do Rio de Janeiro. A dona amou, ficou super agradecida, e eu? Bom, eu fiquei feliz… e precisando de um cochilo de 12 horas. Foi um sprint intenso, passei o final de semana inteiro mergulhado no projeto, mas valeu a pena. Fiz tudo com muito carinho, cuidado e café. O resultado? Você pode conferir neste link (e elogiar, porque meu ego agradece). Infelizmente, não rolou a gravação do vídeo para o meu canal no YouTube. Meus zero inscritos vão ter que esperar mais um pouco pelo próximo conteúdo revolucionário. Mas fiquem tranquilos, que a audiência tá estável. Agora, bora pra mais uma semana intensa no trabalho. Que Deus me ajude a me superar e entregar projetos com a mesma qualidade, bom gosto e, quem sabe, um pouquinho menos de correria. Vamos que vamos, que vai dar boa! Um abraço do TH.

O fim de semana começou com grandes planos: finalizar o site que estou fazendo no WordPress para uma cliente, quem sabe gravar um vídeo para o meu canal do YouTube, que, neste exato momento, tem 0 inscritos e, pasmem, os últimos dois vídeos acumulam incríveis 2 visualizações (sucesso estrondoso, eu sei). Também pensei em ler algumas páginas dos livros novos que comprei e, claro, comer algo gostoso com minha mulher—porque projetos vão e vêm, mas um bom rango é sagrado. Falando no blog, meu plano de melhorar o layout está dando certo! Consegui mudar bastante coisa usando HTML e CSS. Já deixei uns 70% parecido com o que desenhei no Figma, o que, considerando meu nível de programação, é quase um milagre. Ainda não consegui domar o sidebar do jeito que eu queria, mas olha… tá ficando bonito. Acho que nem vou precisar contratar um dev freelancer (ou seja, meu bolso agradece). E já que toquei no assunto livros, essa semana dei um pulo na livraria e saí de lá com dois pesos pesados: Puta Livro...

 Ontem fui fuçar sites antigos no Wayback Machine e achei meu velho blog da adolescência, o Todos Buscam Por Algo . O último post era de 5 de outubro de 2005, um aviso dramático dizendo que o blog ficaria temporariamente sem atualizações. Temporário, no caso, significando para sempre . Passei horas lendo meus textos antigos e me contorcendo de vergonha com as bobagens que escrevia. Rsrsrs. Ok, tinha umas coisas bacanas—misturava crônicas, poemas e relatos do dia a dia. Engraçado como a gente muda. Coisas que antes eram sonhos hoje são parte da rotina, e nem damos bola. Uma pena que o Weblogger do Portal Terra sumiu. A internet mudou tanto! Blog pessoal virou peça de museu, mas descobri que ainda tem uma galera raiz na ativa. Escrever um blog não é terapia, mas é terapêutico pra caramba . Pelo menos pra mim.

Nesses tempos em que a tecnologia low-code e no-code está dominando a criação de sites – principalmente entre a galera do Wix, WordPress, Framer e Webflow – dá até a impressão de que aprender o básico de HTML, CSS e JavaScript é pura perda de tempo. Afinal, por que se preocupar com código quando dá pra arrastar uns bloquinhos e criar sites lindões sem suar a camisa, né? Desde 2018, tenho um relacionamento sério (e sem crises) com o WordPress + Elementor Pro, que me permite criar sites extremamente profissionais escrevendo quase nada de código. Inclusive, já fiz uma boa grana extra criando sites por aí e, recentemente, refiz a página de carreiras da empresa onde trabalho digitando pouquíssimas linhas de código.  Mas a real é que, por mais maravilhoso que seja um construtor visual, sempre tem aqueles detalhezinhos que só o código resolve – seja pra otimizar a eficiência, seja pra adicionar umas firulas que nenhum plugin gratuito faz. Então, aprender HTML, CSS e JS não é só frescura...

 Tem motorista de Uber que parece ter tirado a carteira em um curso online de cinco minutos. O cara dirige "profissionalmente", mas faz cada conversão que parece estar jogando GTA no modo hardcore. Zero preocupação com a segurança do passageiro! Nessas horas, meu dedo nem treme: 2 estrelas na hora e ainda faço questão de notificar a plataforma. Se é pra dirigir igual doido, que seja em um autódromo, não comigo no banco de trás. Mudando de assunto... Tô numa relação de ódio profundo com o layout desse blog. Sério, que bagulho horroroso. Eu já desenhei um layout bonito no Figma, mas aí vem o problema: eu não sei programar essa belezura aqui na plataforma. Fui atrás de uns tutoriais de devs indianos no YouTube (os caras são ninjas), mas, sinceramente, parece que vou ter que fazer um curso de sânscrito antes de entender tudo. Se eu tivesse feito esse blog no WordPress, seria bem mais tranquilo, porque lá eu domino a construção de sites com o Elementor Pro. Mas não, resolvi ir de...

Além de começar a registrar minha vida e ideias aqui no blog, agora resolvi me aventurar também no YouTube. Sim, meus amigos, o Canal do TH está nascendo! A proposta é basicamente a mesma deste blog: jogar pensamentos aleatórios no mundo, compartilhar momentos da vida, soltar umas reflexões profundas (ou nem tanto) e, quem sabe, até criar uma comunidade de gente que enxerga o mundo mais ou menos como eu. Ou seja, uma turma diferenciada. Eu sei, eu sei… Blog pessoal é praticamente um fóssil digital. Ninguém mais escreve, ninguém mais lê. Mas quer saber? Tô nem aí! Eu tô fazendo isso por mim, porque eu gosto, porque me diverte e porque é quase terapêutico. Se alguém aparecer para ler, ótimo. Se não, sigo firme na minha missão de falar sozinho na internet. Agora, sobre o canal… Hoje fui a um parque aqui da cidade para gravar um vídeo. Resultado? Passei vergonha. Mas fui até o fim! Sabe aquele mix de constrangimento e satisfação? Então, saí de lá assim. Só que feliz, porque pelo menos t...

Eu devo estar completamente maluco! Criando um blog, NO BLOGGER , em pleno 2025. Sério, quem faz isso? Mas, né… ócio criativo é uma dádiva e, às vezes, uma máquina de ideias duvidosas. A última vez que me meti nessa de blog pessoal foi lá em 2008. Escrevia sobre a vida, jogava pensamentos aleatórios na internet e achava o máximo. Aí veio o tsunami das redes sociais, os blogs ficaram meio jurássicos, e eu simplesmente parei. Mas quer saber? Tô de volta. Não que alguém vá ler – e, sinceramente, nem precisa. Só de jogar essas ideias no mundo já me sinto bem pra caramba. Esse é o primeiro post e escrevo ele diretamente da minha mesa de trabalho na empresa, durante minha 1 hora de almoço. Escolhi o dinossauro BLOGGER porque é de graça, muito simples e sem frescura.   Veremos onde isso vai dar. Até breve! 🚀